quarta-feira, 8 de junho de 2011

Floresta da Tijuca

 
Floresta da Tijuca, Rio de Janeiro, Brasil.
A Floresta da Tijuca localiza-se no município do Rio de Janeiro (RJ), Brasil. Integrante do Parque Nacional da Tijuca (3.972 hectares),[1] é a terceira maior área verde urbana do Brasil[carece de fontes?], atrás apenas do Parque Estadual da Pedra Branca (12.500 hectares)[2][3] e do Parque da Cantareira (64.800 hectares).[4]
Trata-se de vegetação secundária, uma vez que é fruto de um reflorestamento promovido à época do Segundo Reinado, quando se tornou patente que o desmatamento, causado pelas fazendas de café, estava prejudicando o abastecimento de água potável da então capital do Império.
A missão foi confiada ao major da polícia militar Archer, que iniciou o trabalho com seis escravos em 1861. Foram plantadas 100 mil mudas em 13 anos, principalmente espécies nativas da Mata Atlântica.
O substituto do Major Archer, o Barão d'Escragnolle, empreendeu um trabalho de paisagismo, transformando a floresta em um belo parque para uso público, com áreas de lazer, fontes e lagos.
Ao longo do tempo, as administrações apresentaram políticas de manejo da flora diferentes, algumas com ênfase à flora nativa, outras, dirigindo maior importância ao aspecto paisagístico, a começar pela introdução de plantas exóticas.
Exemplo dessa difícil convivência é a jaqueira. Aqui introduzida, demonstrou excelente adaptação, convertendo-se atualmente em um problema, uma vez que, pelo seu porte avantajado e o de seus frutos (dos quais sessenta por cento das sementes vingam), é tida quase como uma praga.

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